Setor cresce 4,5% em relação a 2016
Só a Estoril-Sol, que detém a concessão dos casinos da Póvoa, Estoril e Lisboa, faturou, no ano de 2017, 192,2 milhões de euros. Por partes, o casino de Lisboa correspondeu a uma faturação de 83,9 milhões de euros, mais 3,8% do que no ano anterior, enquanto o do Estoril cresceu 7,7% para um valor de 63,8 milhões. Já o casino da Póvoa teve o acréscimo mais baixo, que correspondeu apenas a 0,5%, comparado a 2016.
A Solverde, grupo português fundado em 1972 por Manuel de Oliveira Violas, cresceu em 2017 acima da média do sector. Em Espinho, aumentaram 5,6% para 47,2 milhões de euros, em Chaves 6,5% para 8,2 milhões, enquanto os três do Algarve (Vilamoura, Praia da Rocha e Monte Gordo) faturaram mais 6%, para cerca de 34 milhões de euros.
Pelas ilhas, o casino da Madeira inserido no Grupo Pestana, fechou o ano com receitas de 8,7 milhões de euros, o que equivale a um acréscimo de 8,5% face ao ano de 2016. Já no da Figueira, do grupo Amorim Turismo, o acréscimo não passou dos 0,4% (15 milhões).
No entanto, dos 12 casinos portugueses, um parece não estar na lista de sucesso. O casino de Tróia foge à regra e é o único a registar quebra de receitas em 2017 – menos 4,7%, para 3,8 milhões de euros.
E ainda fica por registar o casino de Ponta Delgada, detido pelo grupo Paim e pelo empresário Eduardo Machado, que só abriu portas no dia 22 de março de 2017.
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